quarta-feira, 31 de março de 2010

S-Class chronology


The following generations of Mercedes-Benz flagship models are considered part of the lineage of the modern S-Class:

Debut Chassis code Name/class Major models

1955 W180 "Ponton" 220S (S-Class notes)

1958 W128 "Ponton" 220SE (S-Class notes)

1959 W111 "Fintail" 220b/Sb/SEb (S-Class notes)

1961 W112 "Fintail" 300SE/SEL (S-Class notes)

1965 W108 N/A 250S/SE, 300SE/SEL (S-Class notes)

1972 W116 S-Class 280S/SE/SEL, 350/450SE/SEL, 300SD (S-Class notes)

1979 W126 S-Class 280/300SE/SEL, 420/500/560SE/SEL/SEC, 350SD/SDL (S-Class notes)

1991 W140 S-Class 300SE/SEL, 400/500/600SEL, 500/600SEC, 300SD (S-Class notes)

1999 W220 S-Class S280, S320, S350, S430, S500, S600, S320 CDI, S55, S65 (S-Class notes)

2005 W221 S-Class S300(280), S350, S450, S550(500), S600, S320/S420 CDI, S63, S65 (S-Class notes)

Mercedes "Flecha de Prata"


O mito começou na década de 30, quando a MERCEDES-BENZ e Auto-Union (actual AUDI) criaram carros imbatíveis que disputavam entre si o domínio das pistas. Com carroçarias de alumínio sem pintura, eles entraram para a história como as FLECHAS DE PRATA. O primeiro deste mitos, chamado W125, tinha chassis de liga de aço com cromo, níquel e molibdênio e carroçaria de alumínio, que pesava menos graças a um truque descoberto em 1934 no modelo W25. Até aquele ano os Mercedes de corrida eram pintados de branco, a cor da Alemanha para as competições. Como o carro estava com peso acima do permitido pelo regulamento, os engenheiros não tiveram dúvida: rasparam toda a tinta, deixando os carros com o alumínio da carroceria reluzindo. As “flechas de prata” ganharam sete das onze provas que disputou, com a primeira vitória em Tripoli, na Itália.

Depois, veio a Segunda Guerra Mundial e as Flechas de Prata só voltaram a correr em 1954, graças ao esforço da MERCEDES-BENZ, que retornou às pistas com o modelo W196. Construídos com a mais alta tecnologia da época, os W196 deixaram todos os outros carros obsoletos. A MERCEDES-BENZ não economizou dinheiro na construção de seus novos modelos. Havia duas carroçarias: uma tradicional e outra, usada somente em circuitos de alta velocidade, que cobria as rodas. Os modelos W196 dominaram as temporadas de 1954 e 1955 dirigidos pelos pilotos Juan Manuel Fangio.

Flechas de Prata

Em 1934, os "Flechas de Prata" já eram transportados em caminhões
No início dos anos 20, a Mercedes-Benz descobriu as vantagens de um chassis baixo, que facilitava a entrada e saída de passageiros e de carga. Posteriormente, a Empresa usou essa estrutura como plataforma para os camiões que actuam no transporte de carros de corrida. Os primeiros entraram em acção em 1934, ano em que os "flechas de prata" foram introduzidos nas provas. Grandes letras brancas nas laterais de madeira do Lo 2750 referiam-se à "Mercedes-Benz Rennabteilung" (Departamento de Corridas da Mercedes-Benz).O folheto publicado na época afirmava que o veículo era "rico em equipamentos". Entre diversos itens, indicava painel de instrumentos com interruptores para os faróis, velocímetro, odómetro, indicador de óleo e de combustível, ignição e interruptor de partida. O conforto oferecido hoje não podia ser encontrado no 2750. A despeito dessa desvantagem, transportou vários veículos vencedores. Em junho de 1934, o "flecha de prata" W 25 com motor super-alimentado ganhou a Corrida Internacional Eiffel de Nürburgring, marcando o início de uma série de vitórias que continuaria até 1939. Após cada vitória, os camiões exibiam orgulhosamente os "flechas de prata" pelas ruas

Ver mais em: Flechas de Prata

Imagem Original. Última volta.com

1º Modelo Classe S


As duas primeiras criações de Daimler-Benz foram os modelos Stuttgart 8/38PS, e o Mannheim 12/55PS. Em 1927 surge o primeiro Mercedes-Benz modelo S, de Sportlich (desportivo), sigla adoptada até hoje na Classe S, seguido pelo SS (Super Sport) e SSK (Super Sport Kurz, desenvolvido por Ferdinand Porsche) introduzidos em 1928. Foram estes modelos que estabeleceram a reputação luxuosa dos carros MERCEDES-BENZ. Certamente os modelos mais admirados e desejados dessa época foram os modelos 380, 500K e 540K surgidos respectivamente em 1933, 1934 e 1936.

Mercedes Benz W108/W109


Mercedes Benz - W108/W109 (1965 to 1972)

The Mercedes-Benz W108/W109 model series was a large luxury car line built by Mercedes-Benz from 1965 through 1972. The W108/W109 was a replacement for the higher end of the "Fintail" sedan range, with three-box styling similar to the W111/W112 coupes. The somewhat controversial fins of the so-called earlier W111 "Heckflosse" were eliminated by designer Paul Bracq. The initial lineup featured three W108 (short-wheelbase, coil-sprung suspension) models: the 250S, 250SE and 300SE.

The long-wheelbase W109 featured one model, the 300SEL, which was equipped with self-levelling air suspension. The 6.3 was launched in the late 60s and was the flagship model in the Mercedes line-up. It was deemed the world's best car and fastest production saloon, and held this title for many years.

Um pouco de história



Para contar a gloriosa história da marca MERCEDES-BENZ é preciso primeiro entender quem foram os homens responsáveis pelo seu surgimento.

KARL BENZ - Nascido em 1844, é considerado o criador do primeiro veículo movido a combustão interna na cidade de Mannhein na Alemanha em 1886, onde matinha uma pequena oficina. O veículo era um triciclo com tracção nas rodas traseiras, monocilíndrico e com 984cc. Desenvolvia uma velocidade máxima de 16km/h. O veículo incorporava à época muitas soluções ainda utilizadas nos veículos modernos, como refrigeração à água, ignição eléctrica e diferencial. O primeiro automóvel de quatro rodas de Benz, o Victoria de 1892, foi também a base para a criação do primeiro ônibus e perua, construídos em 1895. O primeiro automóvel com produção em série foi o Benz Velo. Em 1898 foram usados pneus de borracha no Benz Comfortable e em 1899 no primeiro carro de corrida. A Benz & Cia., não só se tornou a primeira linha de montagem como também a maior do mundo no início do século XX. Em 1903 surge o Benz Parsifal inspirado nos conceitos de design dos automóveis Mercedes de Daimler.

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GOTTLIEB DAIMLER - Nascido em 1834, formou-se engenheiro aos 25 anos na Escola Politécnica de Stuttgart. Associou-se ao Sr. Wilhelm Maybach (grande projetista, criador dos clássicos e legendários automóveis Maybach) e produziram juntos, em 1885, a primeira motocicleta do mundo. Em 1886, alguns meses após o triciclo de Benz, construíram a primeira carruagem movida a um motor refrigerado a ar. Em 1890 fundou a Daimler Motoren-Gesellschaft (conhecida como DMG). Em 1893 por motivos de rivalidades entre os sócios Daimler e Maybach saem da empresa. De volta a empresa em 1895, produziram o Phoenix em 1897, primeiro automóvel com motor frontal. Dois anos depois veio o primeiro motor 4 cilindros de 28hp.

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O pioneirismo desses homens fez com que coleccionassem outras conquistas como a construção do primeiro autocarro, do primeiro caminhão com motor a gasolina e do primeiro caminhão a Diesel do mundo.

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Em 23 de Junho de 1902 o nome MERCEDES é registado como marca e em 26 de Setembro estava protegido legalmente. Surgiu de uma referência à Mercedes Jellinek, filha de Emil Jellinek, um comerciante austríaco apaixonado por carros e cliente fiel de Gottlieb Daimler. O nome Mercedes identificava os carros encomendados por Jellinek, um entusiasta do automobilismo e consagrou-se a partir das vitórias obtidas nas pistas. Com a fusão das empresas Daimler-Motoren-Gesellschaft e Benz & Cia., em 1926 uniram-se também as duas marcas: a estrela de três pontas, que identificava os produtos Mercedes fabricados por Daimler, e a coroa de louros, que caracterizava os de Benz. Surgia assim a MERCEDES-BENZ. As duas primeiras criações de Daimler-Benz foram os modelos Stuttgart 8/38PS, e o Mannheim 12/55PS. Em 1927 surge o primeiro Mercedes-Benz modelo S, de Sportlich (esportivo), sigla adotada até hoje na Classe S, seguido pelo SS (Super Sport) e SSK (Super Sport Kurz, desenvolvido por Ferdinand Porsche) introduzidos em 1928. Foram estes modelos que estabeleceram a reputação luxuosa dos carros MERCEDES-BENZ. Certamente os modelos mais admirados e desejados dessa época foram os modelos 380, 500K e 540K surgidos respectivamente em 1933, 1934 e 1936.

Ver em: Mundo das Marcas

Mercedes uma marca em ascensão


A MERCEDES-BENZ é destinado a quem tem paixão por automóveis e por todos os valores que a marca agrega, como forte personalidade, imagem mundial, requinte, qualidade, tecnologia, satisfação, força e vanguarda. Podemos acrescentar, que a Mercedes durante muitos anos passou uma imagem de segurança e realização pessoal.

Na maioria dos países Sul Americanos, durante muitos anos foi raro tal automóvel ser visto nas ruas e quando aparecia era uma coisa de deslumbre, pois a marca estava associada a riqueza e a uma vida de realização pessoal.

É natural que, quando se avistava um Mercedes, o condutor que estava por trás do volante, era homem para mais de 50 anos.

Os carros evoluíram e a Mercedes foi sempre inovadora em segurança e tecnologia, mas os modelos mantiveram durante muitos anos um ar pesado, principalmente para os jovens europeus que deram preferências as outras marcas de qualidade inferior mas de tom e postura joviais (leveza e visual mais jovem).

Em Portugal, os táxis ainda são Mercedes na sua maioria, poucos taxistas arriscaram em outras marcas. Se em 100% dos táxis de Portugal, mais de 90% são Mercedes, isto quer dizer alguma coisa.

Quando eu vim para Portugal, a cerca de 20 anos, as pessoas diziam que Mercedes era carro de rico, os taxistas diziam o contrário, porque naquela altura e durante muito tempo, os Mercedes faziam mais de 1.000.000 de Quilómetros com baixo custo de manutenção, o que com o passar dos anos o preço do carro em relação ao lucro recebido era irrisório.

Hoje a Mercedes está implantada no Brasil, mas as pessoas hesitam entrar nos stands, desconfiados que estão diante de uma marca para ricos, é claro que existe gamas para todas as bolsas, mas a Mercedes triunfará neste mercado.

O símbolo da Mercedes é um símbolo de força é um símbolo ascendente e de vitórias, nele pode-se interpretar, força, ascendência, terra, ar, água e uma estrutura em forma de pirâmide com a sua ponta a apontar para cima, o que representa um sinal positivo e de sucesso.

terça-feira, 30 de março de 2010

Curiosidades Mercedes


Raridade nos anos 50, a segurança não chamava tanta atenção na época. O que definia a evolução dos carros até então eram o estilo ousado e motores possantes. Apelidada em inglês de "Fintail" ou em alemão de "Heckflosse", por ter pequenas barbatanas na traseira, a geração com códigos de chassi W110 a W112 da Mercedes-Benz, lançada em 1959, até fazia essa discreta concessão à exuberância dos carros americanos.

FICHA TÉCNICA

Motor: 6 cilindros em linha, 2,2 litros (220 SE 1959) / 3,0 litros (300 SE 1961)

Potência: 120 cv a 4 800 rpm (1959) / 160 cv a 5 000 rpm (1961)

Câmbio: manual de 4 velocidades (1959 e 1961) ou automático de 4 velocidades (1961)

Dimensões: comprimento, 487 cm; largura, 179 cm; altura, 150 cm (1959) / 149 cm (1961); entre eixos, 275 cm

Carroçaria: sedã de 4 portas

Desempenho: 172 km/h e 0 a 100 km/h em 14 segundos (1959) / 180 km/h (manual) ou 175 km/h (automático) e 0 a 100 km/h em 13 segundos (1961)

Verdade? Princesa? Mercedes???


A tragédia dissecada, enxerto de notícias sobre a morte de Diana.

Contradições.

Se há uma informação mais que comprovada é a de que Henri Paul, o homem ao volante do Mercedes que transportava Diana, Dodi e o guarda-costas Trevor Rees-Jones, estava encharcado de álcool. A novidade mais intrigante é que o motorista, apesar de bêbado e sob os efeitos combinados de remédios antidepressivos e tranqüilizantes, mistura que potencializa a carraspana, conservava bons reflexos e fez manobras sucessivas para tentar evitar a tragédia. É essa a conclusão de Jean Pietri, veterano consultor das principais indústrias automobilísticas francesas, ao analisar as marcas de pneus na pista do Túnel de L'Alma e outros vestígios do acidente. Seus estudos, colocados à disposição de Thomas Sancton e Scott MacLeod, repórteres da revista Time e autores do livro Death of a Princess: the Investigation, são de mais valia do que os balbucios de Rees-Jones, único sobrevivente do desastre, do qual saiu com o rosto destroçado e grandes lapsos de memória.

Pietri não inocenta o motorista. Paul dirigia a 160 quilômetros por hora, uma velocidade suicida. A topografia do túnel, que combina uma curva com uma depressão na pista, provoca o chamado "efeito trampolim": o carro se desprende do chão por alguns segundos e o motorista não tem como controlá-lo. Sem carteira de habilitação especial para dirigir um modelo como o Mercedes S280, Paul enfrentou uma situação difícil mesmo para motoristas experimentados — e sóbrios. Segundo os indícios, houve duas colisões. Primeiro, à entrada do túnel, o Mercedes teve de se desviar de um Fiat Uno (visto pela maioria das testemunhas) que rodava devagar. As fortes marcas de pneus permitiram a Pietri reconstituir a seqüência dos fatos. O Mercedes não pôde evitar um raspão na traseira do Fiat antes de recobrar o rumo. Já no interior do túnel, Paul se viu encurralado por um Citroën, em velocidade normal à sua frente, e por outro veículo à sua direita, talvez o mesmo Fiat, que impedia a ultrapassagem. Para não bater em nenhum dos dois carros, pisou no freio bruscamente e segurou a direção para a esquerda. Em alta velocidade, o efeito não poderia ser outro: o carro rabeou, colidiu com o veículo ao lado e se espatifou no pilar do túnel. Em seguida, já com Paul provavelmente morto, virou 180 graus e bateu na parede da direita. O motorista do Citroën é uma das principais testemunhas do inquérito policial. O Fiat jamais foi localizado.

O Mercedes havia sido encomendado à empresa Étoile Limousine pelos administradores do Hotel Ritz, de propriedade do pai de Dodi, Mohamed Al Fayed. O dono da empresa, Jean-François Musa, se ofereceu para dirigir — mas Dodi destacou Henri Paul, o subchefe de segurança do Ritz. Todo aquele fim-de-semana em Paris vinha acontecendo assim, sob o signo da improvisação. Dodi tinha assumido inteiramente o esquema de segurança. Acabou sitiado no Ritz pelos paparazzi e curiosos. Resolveu despachar seu motorista regular, Philippe Dourneau, no carro que os fotógrafos já conheciam, para despistá-los. Henri Paul e o Mercedes alugado se encarregariam de levar o casal até o apartamento de Dodi, aparentemente porque ele queria um ambiente mais íntimo do que o hotel para pedir Diana em casamento.

Pesquisando as diversas notícias do embate do Mercedes Benz S280 W140, encontram-se muitas divergências sobre a velocidade que realmente iria.

Para começar, a Mercedes Benz em que Diana morreu foi roubada! O mais estranho é que, quando a viatura foi encontrada a única coisa que faltava no carro era o chip de computador de bordo; chip que é responsável pelo controle de direcção e de travagem! Mais estranho ainda é que o Benz S280 estva disponível naquela noite!

Em termos de velocidade, também os nº não coincidem. Ouvimos falar em, 196 quilómetros por hora (120 mph), 160 quilómetros por hora, 120 quilómetros por hora e outras versões.

A verdade é que algo não bate certo, e as únicas entidades que podem ter a resposta é a Mercedes benz e os serviços secretos.

Espero que um dia a verdade venha a tona, porquê só assim saberemos os motivos verdadeiros da morte da Princesa e a verdade sobre um dos carros mais seguros do Mundo.

sábado, 27 de março de 2010

curiosidades, Mercedes-Benz W140


Mercedes-Benz W140 é um modelo de carro produzido pela marca alemã Mercedes-Benz.
Os primeiros exemplares entraram em produção em 6 de Agosto de 1991. Este modelo foi substituído pela série W220 em 1998. A versão coupé (C140) foi substituída pelo c215

Modelos de chassis curto e longo foram apresentados inicialmente, bem como o coupé em Janeiro de 1992.O Classe S W140 foi renomeado em finais de 1993. Por exemplo, ambas as versões 500SE e 500SEL passaram a designar-se S500 independentemente do comprimento do chassis (longo ou curto). Em 1994 ocorreu o 1º restyling. Os modelos coupé (C140) foram renomeados no final de 1996, em que adoptam o nome CL.

O W140 foi o primeiro da "próxima geração" dos modelos Mercedes-Benz.
O W140 introduziu novas inovações, tais como vidros duplos, assistência automática no fecho das portas e mala (basta encostar a porta e a mala para ela recolher automaticamente), vidros eléctricos, que descem ao encontrar uma obstrução, um sistema de aquecimento que emite ar quente após o motor ter sido desligado... Acredita-se que a Mercedes-Benz tenha gasto mais 1,5 biliões de euros para o seu desenvolvimento.

Para obter detalhes como este, o W140 é muitas vezes conhecido como o último a ser Mercedes "overengineered. Para o consumidor, o W140 tinha um custo 25 por cento maior do que seu antecessor, o W126. Além disso, a pressão intensa do Lexus e Infiniti levou a adicionar mais funcionalidades ao W140 para justificar o preço mais elevado.

W 126 diesel


Diesel Para Exportação
A série W 126 viu também o desenvolvimento de uma versão diesel para exportação para a. Assim como seus antecessores, o 300 SD Turbodiesel oferecido um 3,0-litros turbo de cinco cilindros do motor, embora com a saída agora aumentou dez hp para 125 hp.

Design do chassi era basicamente o mesmo que para os modelos antecessor. O novo S-Class sedan também apresentou um balanço do eixo diagonal na parte traseira e duplo-wishbone suspensão dianteira com zero-offset volante.

O projeto organismo estatal incorporou-of-the-art resultados na pesquisa de segurança. Graças aos seus princípios de novo desenho do habitáculo era agora capaz de suportar o chamado "offset" crash ileso a uma velocidade de 34 mph. The W 126-series sedans foram os primeiros carros da produção mundial para atender aos critérios da colisão frontal offset.

Muitos dos elementos de design característico da Classe S encontram-se abaixo da cintura. Pela primeira vez, um Mercedes-Benz de veículos de passageiros não tinham barras de pára-choques no sentido clássico, tendo em vez de plástico com proporções generosas, pára-choques revestidos que foram perfeitamente integradas na frente do carro e avental traseiro. Ampla protecção lateral tiras de plástico criou uma ligação visual entre frente e avental traseiro, posicionado na altura do pára-choques entre os arcos das rodas.

W 126 diesel

Diesel For Export
The W 126 series also saw development of a diesel version for export to the . Like its predecessors, the 300 SD Turbodiesel offered a turbocharged 3.0-liter five-cylinder engine, though with output now increased by ten hp to 125 hp.

Chassis design was essentially the same as for predecessor models. The new S-Class sedans also featured a diagonal swing-axle at the rear and double-wishbone front suspension with zero-offset steering.

The body design incorporated state-of-the-art findings in safety research. Thanks to its new design principles the passenger compartment was now able to withstand the so-called “offset crash” unscathed at a speed of 34mph. The W 126-series sedans were the first production cars worldwide to meet the criteria of the frontal offset crash.

Many of the characteristic design elements of the S-Class are to be found beneath the waistline. For the first time, a Mercedes-Benz passenger car had no bumper bars in the classical sense, having instead generously proportioned plastic-coated bumpers that were seamlessly integrated into the car’s front and rear aprons. Broad lateral protective strips made of plastic created a visual link between front and rear aprons, positioned at bumper height between the wheel arches.

Mercedes S-Class (W126)



Mercedes S-Class (W126)
In September 1979, Mercedes-Benz presented the new generation of the S-Class at the IAA in Frankfurt. The body was built according to the latest findings in safety research. Thanks to new design principles the passenger compartment could now withstand an offset crash at impact speeds up to 55 km / h. From 1981 the vehicle came with an airbag for the driver and - following the model refinement package of 1985 - for the front passenger also. Also in 1985, the engine range underwent a restructuring. The most spectacular newcomer was a 5.6-liter eight-cylinder unit which generated 200 kW (272 hp). In addition, all models in the W 126 series now came equipped with 15-inch wheels and bigger brakes to match. During the twelve-year period the total production of 818.036 sedans left the production workshops in Sindelfingen, making the W 126 the most successful premium-class model series in company history.

Mercedes S-Class (W126)

Mercedes S-Class (W126)
Em Setembro de 1979, a Mercedes-Benz apresentou uma nova geração do Classe S no Salão Automóvel de Frankfurt. O corpo foi construído de acordo com as últimas descobertas na investigação de segurança. Graças a novos princípios de design do habitáculo agora podia resistir a um crash "compensar" a uma velocidade de impacto de 55 km / h. Desde 1981, o veículo veio com um airbag para o motorista e - na sequência do pacote de refinamento do modelo de 1985 - para o passageiro da frente também. Também em 1985, a gama de motores sofreu uma reestruturação. O estreante mais espectacular foi um 5,6-litros de oito cilindros que gerava 200 kW (272 cv). Além disso, todos os modelos da série W 126 já vieram equipados com 15-polegada rodas e travões de maiores dimensões para corresponder. Durante o período de doze anos uma produção total de 818.036 carros deixaram as oficinas de produção em Sindelfingen, fazendo com que o prémio de 126 W mais bem-sucedida série de classe de modelo na história da empresa.